A INIJOVEM, através da Secção de Caminheiros, terminou a sua temporada pedestrianista de 2013, no passado sábado dia 16 de Novembro, com uma caminhada inolvidável a todos os níveis. Denominada “Na Rota da Tapada de Linhais” o percurso ocorreu, entre a vila de Nisa e a aldeia de Monte Claro, ao longo de 11,5 km de rara beleza paisagística. A adesão ultrapassou largamente as perspetivas da organização, ao registar 55 participantes, com muita juventude a marcar presença. O percurso teve início às 09h00 na sede da INIJOVEM e deixou a zona urbana de Nisa pela rua do Convento, mas não sem antes ter passado pela Porta da Vila, Praça do Município e pelos “Postigos”. Pelo caminho envolvente às hortas do Convento, caminhada seguiu até à E.N. 359 no sentido do Monte Claro, por esta seguiu até sair para o caminho da “Maria Dias”, deixando para trás (à esquerda) o moinho de vento (ou o que resta dele…) e a Fonte Seca (à direita). A partir deste ponto o percurso começa a procurar a direção da ribeira de Figueiró, a paisagem muda, de forma gradual, da estepe despida, para se tornar com vegetação mais densa, de bosque junto à margem da ribeira, um troço de rara beleza paisagística. Não admira por isso que o grupo se tenha detido por breves momentos junto à água, para fotografar e para alguns momentos de pura reflexão e de paz de espirito! Mais à frente o trajeto abandona a ribeira para alcançar o caminho de acesso à Tapada das 3 Cruzes (Coudelaria Ribeirinho Paralta). Cerca das 11h00 da manhã e já na Coudelaria Ribeirinho Paralta foi realizada uma paragem para retemperar forças! O Prof. Paralta, excelente anfitrião, conduziu o grupo numa visita guiada pela Coudelaria, onde se percebeu muito bem o forte amor à causa equestre bem patente nas suas palavras. Antes do reinício foi oferecido um café aos participantes que, em virtude da manhã fria, veio mesmo a calhar! A segunda metade da caminhada ocorreu por parte do antigo caminho de Nisa para o Monte Claro! Por volta das 13h00 aguardava o grupo, em plena Tapada de Linhais, o Eng. João Tremoço, o 2º anfitrião do dia, que conduziu uma visita guiada pela vinha. As suas palavras explicativas relativamente às castas ali produzidas foram o mote e serviram para abrir apetites no que seria a “3ª parte” desta inolvidável jornada, já nas instalações da adega, composta por um repasto/magusto convívio que se prolongou pela tarde fora! Tempo ainda para algumas explicações no coração da adega sobre o processo de produção do precioso néctar uma vez mais pelo Eng. João Tremoço!
Em
síntese e no rescaldo da atividade, a Direção da Inijovem, através da sua
Secção de Caminheiros, gostaria de agradecer publicamente toda a colaboração,
apoio e empenho das seguintes pessoas/entidades:
- A todos os elementos da Secção e voluntários pelo trabalho no terreno;
- Aos Srs. Manuel Duque, José Semedo e Sr. Baião, que "abriram" as portas das suas propriedades tornando esta rota mais bela;
- À Coudelaria Ribeirinho Paralta (na pessoa do Prof. Paralta) pela forma fantástica como recebeu o grupo de caminheiros!
- Ao Eng. Tremoço e família, aos simpáticos caseiros Jorge&Maria, pela fantástica e generosa "3ª parte" com que brindaram, nas instalações da vinha/adega da Tapada de Linhais, todo o grupo de caminheiros!
- A todo o Executivo da Junta de Freguesia de S. Matias pelo apoio, colaboração e presença no evento!
- A todos os elementos da Secção e voluntários pelo trabalho no terreno;
- Aos Srs. Manuel Duque, José Semedo e Sr. Baião, que "abriram" as portas das suas propriedades tornando esta rota mais bela;
- À Coudelaria Ribeirinho Paralta (na pessoa do Prof. Paralta) pela forma fantástica como recebeu o grupo de caminheiros!
- Ao Eng. Tremoço e família, aos simpáticos caseiros Jorge&Maria, pela fantástica e generosa "3ª parte" com que brindaram, nas instalações da vinha/adega da Tapada de Linhais, todo o grupo de caminheiros!
- A todo o Executivo da Junta de Freguesia de S. Matias pelo apoio, colaboração e presença no evento!
- À
União das Freguesias do Espirito Santo, Nª Srª da Graça e S. Simão;
- Ao
Hotel Monte Filipe;
- E porque os últimos são sempre os primeiros, aos 55 caminheiros e caminheiras, muito em particular, aos mais jovens, pelo ambiente de grande alegria e camaradagem que proporcionaram!
- E porque os últimos são sempre os primeiros, aos 55 caminheiros e caminheiras, muito em particular, aos mais jovens, pelo ambiente de grande alegria e camaradagem que proporcionaram!
Texto:
Sérgio Cebola
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